quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Vídeo: Rock in Rio termina com invocações satânicas

  

o demônio envia a besta com ódio/ Porque ele sabe que o tempo é curto/O ritual começou, o trabalho do satanás está feito
“O demônio envia a besta com ódio/ Porque ele sabe que o tempo é curto/O ritual começou, o trabalho do satanás está feito”, edeclarou o grupo Iron Maiden
O grupo inglês de heavy metal Iron Maiden encerrou o Rock in Rio, que teve público total de 600 mil pessoas. Às 0h10 da segunda (23), iniciou sua apresentação, que segundo o jornal Estado de São Paulo “parecia anunciar mesmo o Apocalipse”.
Na introdução surgiram imagens nos telões mostrando destruição de forças da natureza. Logo depois, apareceu Jesus Cristo em um crucifixo prestes a incendiar. O vocalista, Bruce Dickinson, instigava o público a cantar junto músicas conhecidas como “The number the beast” (em português, O número da besta), cujo letra anuncia: “Ai de vós, ó terra e mar/ Pois o demônio envia a besta com ódio/ Porque ele sabe que o tempo é curto/O ritual começou, o trabalho do satanás está feito/ 666, o número da besta/ Está havendo sacrifício esta noite”.
Durante mais de uma hora, a banda tocou acompanhada pelo seu famoso “mascote” Eddie, um morto-vivo que aparecia soltando fogo pelo crânio nos telões atrás do palco. Perto das duas da manhã, o festival foi encerrado com o Iron Maiden anunciando na última música: “O mal permanece para sempre/ O mal que os homens fazem permanece para sempre!/ Círculo de fogo, meu batismo de alegria parece terminar/ A sétima ovelha morta, o livro da vida está aberto diante de mim”.
Mas esse não foi o único momento de trevas no espetáculo. No final da noite de domingo (22), quem estava no palco era a banda Slayer. Segundo o site Globo.com, “O inferno não é mais o mesmo, mas continua cozinhando como sempre. Sem o ídolo Jeff Hanneman (morto este ano), o Slayer aterrorizou os fãs no último dia de Rock in Rio neste domingo com o peso e a velocidade que se esperava”.
Entre as músicas mais conhecidas, estava “Disciple” (ou discípulo, em português), onde o vocalista grita “God hates us all” (Deus odeia a nós todos). O final da apresentação que teve o símbolo satanista do pentagrama no telão de fundo quase o tempo todo, foi com “Angel of Death”, que diz: “Podre anjo da morte/ Voando livremente/ Monarca do reino dos mortos/ Infame sanguinário/ Anjo da morte”.
Das trevas para a gloriosa luz 
Imagem: Reprodução (Vídeo)Entre os presentes ao Rock in Rio estava o pastor Marcos Motolo que pode contestar quem acredita que o evento é algo inocente, ou apenas diversão musical. Ele sabe como poucos das implicações de se dedicar a esse tipo de invocação e o preço que elas trazem, pois quase teve sua vida destruída por elas.
Marcos Motolo, já foi considerado o maior fã do Iron Maiden no mundo, com 172 tatuagens. Ele estava no festival para dar testemunho de sua transformação de rockeiro ateu em missionário. Ele traz em seu corpo inclusive o 666, em homenagem a canção “The number the beast”. Mas usa isso para pregar: “Eu não acredito que nada que eu tenha venha me prejudicar de alguma forma. A Bíblia fala que nenhuma condenação existe quando a pessoa encontra Cristo. Por isso que você vê muito ex-matador, ex-traficante ou ex-roqueiro que vira pastor”. E ainda conta que oito tatuagens já desapareceram sem cirurgia. Ele crê que as outras também sumirão.
Em um de seus vídeos ele explica: “Eu abro a Bíblia e Deus me revela o que aconteceu na vida de qualquer pessoa ali dentro (…) Desde minha conversão, o Senhor disse que me levaria para os quatro cantos da Terra e, onde eu colocasse meus pés, as pessoas seriam transformadas pelo poder de Deus”.
Assista ao testemunho do pastor e registre o seu comentário no Verdade Gospel.
Fonte: Livres DT

‘A mensagem é de satã’, diz fã sobre show no Rock in Rio Imagem


Imagem: divulgaçãoApós ter corrido risco de ter sua realização suspensa pelo Ministério Público do Rio de Janeiro, o Rock in Rio reiniciou seus shows nesta quinta-feira (19). Com visual obscuro e referências nada elogiosas à cultura cristã, o grupo sueco Ghost – ou Ghost BC, como é conhecido nos EUA – foi uma das bandas a se apresentarem. Porém, a “performace”  repleta de provocações à igreja cristã dividiu opiniões de católicos, ateus e protestantes, segundo matéria publicada no site UOL.
Em entrevista ao UOL, muitos consideraram a postura da banda liderada por Papa Emeritus 2º e seus asseclas no palco (os colegas músicos, que se autodenominam “ghouls”, algo como monstros ou mortos-vivos) uma ofensa contra os católicos e a imagem da igreja.
Imagem: divulgação“Eu me incomodo. (O vocalista) quer passar a imagem de que tudo isso é uma brincadeira, mas acho um insulto para o católico. Uma vez , ele disse que o show é uma missa satânica. Musicalmente são bons, misturam canto gregoriano e rock metal, mas a mensagem é de satã”, criticou Rodiney da Silva, 42 anos, que se declara protestante.
“É liberdade artística. As pessoas têm o direito de se incomodar, mas eu não me incomodo. Sou amante da liberdade”, disse Bruno Acioly. Eduardo Mendes, que se diz católico não praticante, concorda. “Desde que não seja uma brincadeira maldosa, eu só me incomodo se ele fizer de uma forma sarcástica”.
Já Matheus Freire, de 21 anos, diz não aprovar o figurino do vocalista Papa Emeritus 2º, que reproduz características do chapéu, da túnica e do cetro usados pelos papas do Vaticano. “Acho uma ofensa. O cara está vestido de caveira com um chapéu papal. Acho que ele simplesmente quer mídia. O que bandas de rock fazem sem ser para aparecer hoje em dia?”, criticou o jovem.
A verdadeira identidade do vocalista Papa Emertius 2º, assim como a dos demais integrantes da banda, não é revelada. As músicas do grupo são marcadas por um tom macabro. Para eles cada show é uma “missa satânica”. A maquiagem carregada dá um aspecto sombrio, enquanto o vocalista mostra cruzes invertidas e invocava o demônio
Fonte: BOL/UOL
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